Filme produzido em Aurora, "Pétalas de Rosas", é selecionado para Festival de Cinema em Pernambuco
O
curta-metragem "Pétalas de Rosas", produzido em Aurora,
foi selecionado para a 4ª edição do Festival de Cinema de Carpina,
evento que acontece na Zona da Mata Norte de Pernambuco e busca fortalecer a
produção audiovisual na região.
Lançado
em 2024 pelo Coletivo Cultural Água de Chocalho, o filme mistura drama
e suspense para abordar temas sensíveis como relacionamentos abusivos,
controle emocional e violência de gênero. A trama apresenta uma narrativa
intensa que provoca reflexões sobre os desafios enfrentados por vítimas desse
tipo de situação.
Com foco
na inclusão, a produção conta com uma versão acessível, trazendo Libras
e legendas, trabalho realizado por Cleocélia Morais e Josiane Duarte.
Equipe e Participação no Festival
A direção
e o roteiro são assinados por Vaniele Oliveira, com fotografia de
Edson Moreira, direção de arte de Alcione Sax e figurino de João Gonçalves,
que também atuam no filme. A edição e o áudio ficaram a cargo de Marciano
Oliveira.
Além de
"Pétalas de Rosas", Vaniele Oliveira participa do festival com
outro trabalho: o longa "Na Mão do Palhaço", dirigido por Daniel
Abrew. O curta recebeu apoio da Secretaria de Cultura de Aurora por
meio da Lei Paulo Gustavo.
A
programação completa do Festival de Cinema de Carpina, realizado pela Balão
Cultural, será divulgada em breve nas redes sociais e no site oficial do
evento. Em Aurora, o Coletivo Cultural Água de Chocalho promoverá
exibições gratuitas do filme, com detalhes sendo divulgados no perfil oficial: @coletivoaguadechocalho.
Elenco
A
produção conta com Érica Jane, Astânia Pessoa, João Gonçalves, Francisco dos
Santos, Edson Moreira, Alcione Sax e Vaniele Oliveira.
Sinopse
Presa em
um relacionamento abusivo, Olívia enfrenta um ciclo de violência que
parece não ter fim. Seu destino toma um rumo inesperado quando ela acorda trancada
em um quarto escuro, cercada por pétalas de rosas, sem saber como chegou
ali. Enquanto amigos e a polícia investigam seu desaparecimento, tanto o ex-companheiro
quanto o atual parceiro surgem como principais suspeitos, levantando
questionamentos sobre até onde a obsessão e a posse podem levar alguém.
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